Plano de marketing político pronto é o que todo mundo procura na véspera da eleição. Mas o que quase ninguém entende é que um bom plano não é uma planilha bonita nem um texto cheio de palavras difíceis. Plano bom é plano que funciona. E para funcionar, ele precisa de três coisas: foco, simplicidade e execução.
Neste artigo, eu vou te entregar uma estrutura de plano de marketing político pronto. Real. Sem enrolação. Sem consultor querendo vender ppt. Um plano baseado em campanhas reais. Com sangue, suor, votos e derrotas. Sim, porque até para montar um bom plano, você precisa saber onde erraram antes de você.
Se você é candidato, assessor ou quer aprender de verdade como organizar uma campanha com pouco dinheiro, sem padrinho político e com tempo correndo contra, esse artigo é seu. E mais: ao final, você ainda vai poder baixar um plano de marketing político pronto com modelo real para adaptar à sua realidade.
Como montar um plano pronto e funcional
Você não precisa de um MBA em planejamento nem de uma agência de publicidade. Precisa de método. Um plano de marketing político pronto se constrói com base em cinco etapas:
1. Diagnóstico realista. Antes de planejar qualquer coisa, você precisa saber com quem está falando, qual é sua reputação, sua base, sua rejeição e sua força. Isso se faz com pesquisa qualitativa (grupos focais, conversas) e leitura de redes sociais. Sem diagnóstico, o plano é ficção.
2. Definição de posicionamento. Quem você é para o eleitor? Qual dor você representa? Qual bandeira você vai carregar? Um bom plano define o personagem da campanha com clareza. É o cara do asfalto? O da saúde? O indignado contra o sistema? Escolha um.
3. Segmentação e público-alvo. Plano de marketing político pronto tem que dividir o eleitorado por grupos: geográficos, sociais, comportamentais. E adaptar a comunicação para cada um deles. Falar com todo mundo é falar com ninguém.
4. Estratégia de comunicação e canais. Aqui entra a prática: o que vai ser falado, por onde, com que frequência. Quais redes sociais? Quais formatos? Como usar o WhatsApp? E-mail? Cartaz? Porta-a-porta? Rádio comunitária? Cada meio tem sua força e seu público.
5. Cronograma e metas. Por fim, o plano precisa caber no tempo. Divida por semana. Planeje as ações principais. Defina o que será feito de produção, impulsionamento, eventos, conteúdos e visitas. Coloque meta de crescimento, engajamento e alcance. Sem meta, não há gestão.
Esse é o esqueleto. A base. O plano de marketing político pronto não pode virar tese de mestrado. Tem que virar ação. Se não for pra ser executado, é só vaidade disfarçada de estratégia.
Quer um plano de marketing político pronto adaptável à sua campanha?
Chega de prometer que vai organizar tudo na segunda-feira. Você precisa de um plano de marketing político pronto, objetivo e aplicável à sua realidade.
Nenhum plano, por melhor que seja, funciona sozinho. Ele precisa de execução. De disciplina. De ajustes semanais. E de estudo constante.
Se você quer um plano pronto com execução orientada, faça parte da Escola dos Políticos. Lá, você vai aprender:
- Como estruturar sua campanha semana a semana;
- Como transformar plano em produção de conteúdo eficiente;
- Como impulsionar com pouco dinheiro e segmentação real;
- Como usar storytelling, arquétipos e provas sociais na prática;
- E como adaptar cada etapa do plano para sua realidade de candidato ou assessor.
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