Pesquisas eleitorais: por onde sua campanha eleitoral deve começar? Pelo começo! As pesquisas eleitorais devem ser o primeiro passo para uma trajetória vencedora. Elas ajudam a orientar as estratégias a serem adotadas e podem ser utilizadas no planejamento.
De 1º de janeiro a 24 de outubro de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) registrou 2.965 pesquisas de opinião em todo o país, o que representa um aumento de 54% em relação a 2018. Cabe destacar que as entidades e empresas que realizam pesquisas devem, a partir do dia 1º de janeiro do ano eleitoral, registrar todas as pesquisas de opinião pública relativas à eleição daquele ano ou aos candidatos, antes da divulgação.
A princípio, as pesquisas eleitorais funcionam como bússola: mostram em que ponto o candidato está e apontam o rumo a seguir. De forma geral, as pesquisas eleitorais têm o objetivo de identificar as preferências e opiniões dos entrevistados sobre os temas relacionados às eleições daquele ano.
Para o especialista em pesquisa eleitoral, Laércio Menegaz, que ministra o curso Rota da Pesquisa Eleitoral, na plataforma Escola dos Políticos, junto com a também especialista em pesquisas eleitorais, Sandra Kleinschmitt, com a participação de Emerson Saraiva, do Eleja-se, a pesquisa “marco zero” identifica as necessidades, as oportunidades, os desafios e o que a eleição ou mandato pede naquele momento.
“Existem três etapas que precisam anteceder a pesquisa científica. A primeira etapa é fazer uma pesquisa de profundidade com o candidato ou mandatário. A segunda etapa consiste na análise SWOT com o candidato, familiares e assessores. E no terceiro momento, buscar os dados gratuitos. Depois disso, entra-se no campo da pesquisa”, explica Menegaz.
Pesquisas eleitorais: quantitativa e qualitativa
Há vários tipos de pesquisas. No entanto, as clássicas e mais utilizadas são as quantitativas e as qualitativas. Enquanto as quantitativas entregam dados numéricos, estatísticos, as qualitativas abordam questões mais profundas.
Para a especialista em pesquisas eleitorais, Sandra Kleinschmitt – numa analogia -, a pesquisa quantitativa é como um retrato do momento e a qualitativa é como um filme, com mais detalhes.
“A pessoa que responde à pesquisa qualitativa fala sobre comportamentos, sobre o porquê tem determinadas tendências e, assim, é possível captar a essência”, diz Sandra.
Pesquisa é necessidade, tanto para um projeto vitorioso em campanha eleitoral, quanto para orientação de quem tem mandato. “Pesquisa é importante, por exemplo, para os deputados entenderem as prioridades e para onde as verbas devem ser direcionadas. Para os prefeitos avaliarem sua gestão, das suas secretarias. Para a câmara de vereadores entender se, realmente, está sendo transparente na divulgação das ações que a população entende como sensação de serviço prestado”, complementa Menegaz.
Pesquisas eleitorais: como fazer as suas?
Contratar um serviço sério e comprometido em entregar pesquisas eleitorais de excelência, com base no que foi solicitado pela campanha, é um fator crucial, pois os dados são necessários para definir estratégias. Dados errados podem levar a decisões erradas.
Entre os passos para a realização das pesquisas eleitorais estão:
Pré-coleta nas pesquisas eleitorais
- Plano amostral: estudo feito por um profissional da estatística para definir os critérios técnicos da pesquisa.
- Tamanho da amostra: a amostra estipula a quantidade necessária de eleitores que serão abordados para representar a população total. Auxilia na precisão do resultado.
- Erro amostral ou margem de erro: expressa o erro previsível sobre o resultado da pesquisa para determinado grupo de amostra em relação à população.
- Grau de confiança: expressa o percentual/quantidade de amostras que satisfazem a margem de erro.
Coleta nas pesquisas eleitorais
A coleta é o ponto mais sensível da pesquisa. Conheça as formas de coleta:
- Pesquisas presenciais
- Residências
- Pontos de fluxo
- Pesquisas por telefone
- Pesquisas on-line
Pós-coleta nas pesquisas eleitorais
- Tabulação
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