Marketing Político e Marketing Eleitoral: tem diferenças entre eles? Para que cada um serve? Como fazer um e fazer o outro? Dá para fazer um só? Essa é uma das grandes dúvidas dos candidatos e vou tirá-las neste artigo.
Os dois termos se confundem e muita gente acha que são a mesma coisa. Apesar dos dois servirem, no fim, para promover candidatos e partidos políticos, suas diferenças são essenciais para entender qual estratégia é mais adequada em cada fase da campanha.
O Marketing Político é feito a longo prazo, com uma série de ações ao longo do tempo, gerando relacionamento com o eleitor, com o objetivo de ampliar público, gerar conhecimento e reconhecimento do nome e das ideias, construindo uma reputação sólida.
Por meio dele, o eleitor pode conhecer aquilo que o candidato defende, o que combate, suas opiniões e principalmente, o seu trabalho, aquilo que ele fez e e está fazendo.
Com isso, o candidato pode gerar identificação no eleitor, que verá que ele pensa e age como ele ou, pelo menos, como ele gostaria.
É mostrar quem é o candidato. Aí vem vídeos opinando sobre temas relevantes para o público-alvo, ações sociais, obras, projetos de lei e etc.
Já o Marketing Eleitoral é uma para ser usado só durante a eleição. O objetivo é o de ganhar votos na urna, ou seja, pedir para o eleitor votar nele.
A ideia principal é convencer o eleitor de que, dentro do cardápio de candidatos, você é o melhor, tem as melhores propostas. Mostrar que é candidato e mobilizar o eleitor a votar.
Aí vem os santinhos com números, propagandas com propostas, jingle com pedidos de votos e etc.
Os dois não são excludentes, e na real, se complementam. Sem o Marketing Político para mostrar quem é você, o que pensa, o que defende e o que combate, dificilmente, o eleitor votará em alguém que não conhece.
E sem o Marketing Eleitoral, para mostrar que é candidato e porque é importante escolher, também não terá sucesso.
Resumindo, o Marketing Político e o Marketing Eleitoral são diferentes, mas juntos podem fazer uma campanha política eficiente e vencedora. Combinar os dois é indispensável para ter ganhar a eleição.
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