Deltan Dallagnol teve seu mandato cassado por unanimidade pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e essa é só mais um episódio na batalha por protagonismo entre integrantes da Lava Jato e ministros das cortes superiores.
Por muitos anos o STF e a Justiça brasileira ficou “escondida” quando o tema era corrupção. Até que o STF, durante o julgamento do Mensalão, com protagonismo de Joaquim Barbosa ganhou atenção. A corte passou a ser odiada por petistas e amada por antipetistas, em especial, Barbosa, que passou a ser visto como um potencial candidato a presidente.
Mas tudo mudou quando juízes e promotores da primeira instância, por meio da Lava Jato, tomaram esse protagonismo. Mais que isso, Sergio Moro e Deltan Dallagnol, antes de serem senador e deputado, mas como juiz e promotor, ganharam a mídia, viraram os grandes nomes do combate a corrupção e jogaram para o STF a fama de quem soltava os corruptos.
Tudo estava bem para eles até Alexandre de Moraes, que veio do meio político, tendo sido supersecretário de Kassab e secretário de Alckmin e agir estrategicamente para tirar o protagonismo desses juízes e promotores da primeira instância. Tudo estrategicamente pensado, como um jogo de xadrez, mas no caso, Marketing Político.
Recentemente fiz um vídeo para o meu canal do YouTube falando sobre essa disputa de protagonismo entre os ministros das cortes superiores e juízes/promotores de primeira instância que ganharam destaque nos últimos anos por conta da Lava Jato.
O vídeo traz todo o histórico dessa disputa e como a chegada de Alexandre de Moraes mudou a estratégia do STF colocando membros da Lava Jato como Deltan Dallagnol e Sergio Moro contra a parede, com o objetivo de retomada de protagonismo no mundo jurídico por parte do Supremo.
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